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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/07/2001 |
Data da última atualização: |
10/07/2001 |
Autoria: |
SILVA, R.M.da; SIEWERDT, L.; SILVEIRA JUNIOR, P.; SIEWERDT, F. |
Título: |
Nivel e fracionamento da aplicacao do nitrogenio na producao de forragens em campo natural de planossolo. |
Ano de publicação: |
0 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrociencia, Pelotas, v.2, n.1, p.39-44, jan./abr. 1996. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Adubacao; Campo nativo; Forragem; Nitrogenio; Planossolo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00614naa a2200205 a 4500 001 1017177 005 2001-07-10 008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R.M.da 245 $aNivel e fracionamento da aplicacao do nitrogenio na producao de forragens em campo natural de planossolo. 260 $c0 653 $aAdubacao 653 $aCampo nativo 653 $aForragem 653 $aNitrogenio 653 $aPlanossolo 700 1 $aSIEWERDT, L. 700 1 $aSILVEIRA JUNIOR, P. 700 1 $aSIEWERDT, F. 773 $tRevista Brasileira de Agrociencia, Pelotas$gv.2, n.1, p.39-44, jan./abr. 1996.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/11/2008 |
Data da última atualização: |
07/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FELICIANO, A. M. |
Título: |
Contribuicoes da gestao do conhecimento para acoes empreendedoras de inclusao digital. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: UFSC, 2008. 224 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertacao (Mestrado em Engenharia e Gestao do Conhecimento) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, 2008. |
Conteúdo: |
O presente trabalho tem por objetivo analisar as contribuições das práticas de
gestão do conhecimento no desenvolvimento de projetos de inclusão digital. Para
sua construção, a fundamentação teórica procurou abordar a inclusão digital na
perspectiva de um ambiente favorável à produção, registro e compartilhamento do
conhecimento, além de se constituir num eficiente canal de comunicação entre
organizações e disseminador de ações de políticas públicas. Um projeto de inclusão
digital deve ser encarado como algo mais amplo e complexo do que simplesmente
se disponibilizar recursos de hardware e software para usuários pouco familiarizados
com esse tipo de tecnologia. Incluir pessoas comuns num mundo onde a dinâmica
das informações atinge velocidades humanamente difíceis de acompanhar exige a
implementação de processos de gestão do conhecimento, visão e atitudes
empreendedoras. No caso catarinense, a atuação se dá em locais comuns, o meio
rural, onde as carências sociais são semelhantes, o distanciamento geográfico
implica necessariamente na atuação em rede, além de os usuários fazerem parte de
origens culturais diferentes. Sob o ponto de vista da administração do conteúdo
diariamente produzido nas unidades de inclusão digital, à luz da perfeita interação
entre, tecnologias da informação e comunicação (TICs), conteúdos e usuários, se
pretendeu analisar em que medida as práticas de gestão do conhecimento podem
contribuir e permitem, eficazmente, o desenvolvimento de diferentes ações, de
variadas organizações num único espaço. Dentre as ações de inclusão digital
levantadas, e também o Programa de Inclusão Digital Beija-Flor apresentou
características suficientes para ser selecionado como objeto de pesquisa de campo.
Entre outras, as unidades de inclusão digital ou telecentros1 estão instalados no
meio rural catarinense. Observou-se uma significativa capilaridade, apoio
interinstitucional, e também da disponibilidade de informações necessárias ao
estudo. Nesse contexto procurou-se destacar também as características
empreendedoras dessa iniciativa, além de apresentar elementos da gestão do
conhecimento que contribuem para com o desenvolvimento de suas atividades. MenosO presente trabalho tem por objetivo analisar as contribuições das práticas de
gestão do conhecimento no desenvolvimento de projetos de inclusão digital. Para
sua construção, a fundamentação teórica procurou abordar a inclusão digital na
perspectiva de um ambiente favorável à produção, registro e compartilhamento do
conhecimento, além de se constituir num eficiente canal de comunicação entre
organizações e disseminador de ações de políticas públicas. Um projeto de inclusão
digital deve ser encarado como algo mais amplo e complexo do que simplesmente
se disponibilizar recursos de hardware e software para usuários pouco familiarizados
com esse tipo de tecnologia. Incluir pessoas comuns num mundo onde a dinâmica
das informações atinge velocidades humanamente difíceis de acompanhar exige a
implementação de processos de gestão do conhecimento, visão e atitudes
empreendedoras. No caso catarinense, a atuação se dá em locais comuns, o meio
rural, onde as carências sociais são semelhantes, o distanciamento geográfico
implica necessariamente na atuação em rede, além de os usuários fazerem parte de
origens culturais diferentes. Sob o ponto de vista da administração do conteúdo
diariamente produzido nas unidades de inclusão digital, à luz da perfeita interação
entre, tecnologias da informação e comunicação (TICs), conteúdos e usuários, se
pretendeu analisar em que medida as práticas de gestão do conhecimento podem
contribuir e permitem, eficazmente, o desenvolvimento de diferentes ações... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acesso ao conhecimento; Empreendedorismo; Gestao do conhecimento; Inclusao digital. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02888nam a2200169 a 4500 001 1061750 005 2015-04-07 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFELICIANO, A. M. 245 $aContribuicoes da gestao do conhecimento para acoes empreendedoras de inclusao digital. 260 $aFlorianópolis: UFSC, 2008. 224 f.$c2008 500 $aDissertacao (Mestrado em Engenharia e Gestao do Conhecimento) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, 2008. 520 $aO presente trabalho tem por objetivo analisar as contribuições das práticas de gestão do conhecimento no desenvolvimento de projetos de inclusão digital. Para sua construção, a fundamentação teórica procurou abordar a inclusão digital na perspectiva de um ambiente favorável à produção, registro e compartilhamento do conhecimento, além de se constituir num eficiente canal de comunicação entre organizações e disseminador de ações de políticas públicas. Um projeto de inclusão digital deve ser encarado como algo mais amplo e complexo do que simplesmente se disponibilizar recursos de hardware e software para usuários pouco familiarizados com esse tipo de tecnologia. Incluir pessoas comuns num mundo onde a dinâmica das informações atinge velocidades humanamente difíceis de acompanhar exige a implementação de processos de gestão do conhecimento, visão e atitudes empreendedoras. No caso catarinense, a atuação se dá em locais comuns, o meio rural, onde as carências sociais são semelhantes, o distanciamento geográfico implica necessariamente na atuação em rede, além de os usuários fazerem parte de origens culturais diferentes. Sob o ponto de vista da administração do conteúdo diariamente produzido nas unidades de inclusão digital, à luz da perfeita interação entre, tecnologias da informação e comunicação (TICs), conteúdos e usuários, se pretendeu analisar em que medida as práticas de gestão do conhecimento podem contribuir e permitem, eficazmente, o desenvolvimento de diferentes ações, de variadas organizações num único espaço. Dentre as ações de inclusão digital levantadas, e também o Programa de Inclusão Digital Beija-Flor apresentou características suficientes para ser selecionado como objeto de pesquisa de campo. Entre outras, as unidades de inclusão digital ou telecentros1 estão instalados no meio rural catarinense. Observou-se uma significativa capilaridade, apoio interinstitucional, e também da disponibilidade de informações necessárias ao estudo. Nesse contexto procurou-se destacar também as características empreendedoras dessa iniciativa, além de apresentar elementos da gestão do conhecimento que contribuem para com o desenvolvimento de suas atividades. 653 $aAcesso ao conhecimento 653 $aEmpreendedorismo 653 $aGestao do conhecimento 653 $aInclusao digital
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